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Mostrando postagens de agosto, 2015

let's get high

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Lembra quando Taylor Swift perguntou se a brisa valia a dor? Queria acreditar que não, mas tenho lá minhas dúvidas. É bastante óbvio e previsível achar que nenhuma felicidade baseada na dor possa ser válida, mas vai dizer isso pra um masoquista. Fora o fato de que eu acho que em maior ou menor grau, todos somos meio masoquistas. Não que todos saímos por aí nos mutilando e ou pedindo para outros nos machucarem, mas a gente sai por aí se jogando em montanhas russas só pela sensação de talvez-eu-caia . E, na moral, essa é uma sensação bastante viciante. Meu professor de Microeconomia disse que, em algum nível, somos todos aversos ao risco. Mas acho que somos todos mais ou menos propensos ao risco. O que estamos dispostos a arriscar pelo ganho varia, mas estamos sempre dispostos a arriscar. Não importa o cagaço, não importa o quão ruim pode dar e não importa se posso me machucar. Eu vou. Eu tinha medo, não tenho mais. Mesmo que dê muito ruim e doa demais e eu chore meus olhos pra...

Nunca?

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Já dizia o famoso pensador contemporâneo: never say never Eu posso fazer uma lista enorme de coisas que amei e que não ligo mais, e posso fazer uma lista maior ainda sobre as coisas para as quais dei língua e careta e banana (aquela com os braços, não a fruta) e depois, com a rabo entre as pernas e a cabeça abaixada, disse "ah, to curtindo". O exemplo mais clássico que eu posso lembrar agora é One Direction que, uau, como é que algum dia pude dizer que não gostava deles, meu deus?! Essa semana aí eu fiz DUAS coisas que prometi não fazer: fui sugada pra dentro do Snapchat e coloquei uma foto com bordas do Instasize no perfil do Facebook. Porque, em geral, eu sempre acho que a internet está overreacting sobre tudo, e eu nunca enxergo a absoluta necessidade que algumas pessoas vêm em certas coisas (o que, sinceramente, é a maior hipocrisia da minha vida, porque eu overreajo a tudo o tempo todo). Sempre achei o Instasize meio desnecessário, coisa de quem queria colocar foto...

Cinestésica

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Existe uma teoria da psiconeurologia (olha, talvez não seja esse campo mesmo que estuda, e eu nem sei se essa palavra existe mesmo...? UPDATE: o termo certo é neuropsicologia, aprendi) que divide as pessoas em três perfis representacionais - visual, auditivo e cinestésico - baseados no funcionamento do seu cérebro, como este reage aos estímulos externos e o quanto isso interfere na sua personalidade e forma de se comunicar com o mundo. Fiz um teste esses dias e meu resultado, como se pode notar pelo título, foi que eu sou esmagadoramente cinestésica. Mais da metade de mim se encaixa no perfil mais ~crazyney~ . É a galera dos eventos, da bagunça. Os esquecidos, os desorganizados. A pessoa que vai fazer um bom trabalho, mas nunca o melhor, pois pra eles o geral é mais palpável que os detalhes. É o professor legal, que fala de tudo, dá risada, mas que não consegue terminar a aula em tempo. Cinestésicos não conseguem ficar parados por muito tempo, é a pessoa que senta e muda de posiç...
Eu nunca quis tanto que você me mandasse uma mensagem dizendo que sente minha falta quanto hoje. Porque hoje eu me sinto uma bosta as usual, mas eu preferia me sentir uma bosta quando isso não incluía pensar "por isso ele não me quis".