Sobre metamorfoses ambulantes e as vantagens de não ser invisível
It's okay that she's gone, actually Acabo de fechar a aba da Netflix onde estive assistindo As Vantagens de Ser Invisível pela primeira vez, apesar de ter lido o livro há uns três ou quatro anos. O livro me fez chorar na época e o filme me fez chorar agora, mas há uma diferença bem grande nesses dois choros. Porque há três ou quatro anos tudo me empolgava demais, toda a cultura que eu consumia entre 2008 e 2013 me engolia, fazia eu tremer por dentro e por fora, dava nó na barriga, despertava lágrimas numa facilidade absurda. Entre 2014 e agora (2016 hein, uau, ainda pode desejar feliz ano novo depois de vinte de janeiro?), como diria Charlie no livro e no filme, comecei a participar mais da minha vida. Tenho sentido as coisas na pele e não mais através de páginas de livro ou cenas de filme. Os livros não mais me arrepiam a espinha, por mais que seja um livro bom. Uhg, estou completamente cansada de romance adolescente escrito ou gravado, o que deve ser um choque pra Karla...