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this is me trying

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Opa. Que espaço esquisito é esse aqui? Realmente é um diário virtual? Um suposto formato de consumo da internet vintage? Da época em que a gente precisava logar no computador e ir atrás do conteúdo que a gente queria consumir ao invés de ter conteúdo sendo jogado na nossa cara 24 horas por dia pelo celular? Parece que sim. Parece que realmente é um blog. Faz inacreditáveis 7 anos desde a última postagem que escrevi aqui. Eu nem sei se sei mais quem que eu era 7 anos atrás. Abri agora o blogger e tinha um rascunho de um post dizendo "Hoje faz um ano e dezesseis dias desde a última postagem [...]. Nem dá pra acreditar que só se passou um ano desde aquilo [...] parece algo que eu gostava quando era adolescente, e não só há um ano, sabe?" e eu ri gostoso de como a passagem do tempo não faz nenhum sentido mais. Entre 2017 e 2018 parecia uma vida, e hoje, 6 anos depois, parece que 2018 foi ontem. Resquícios da Pandemia™, né?  Ou será que é marcas da idade? Eu não quero dar um upda

Real demais pra deixar passar e pessoal demais pro facebook

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Ainda não passou o carnaval

2017 começou há quase dez dias, mas ainda estamos aqui, no mesmo clima, absorvendo o conteúdo de fim de ano da internet, amando retrospectivas do nosso ultimo ano bosta e me empolgando com as metas alheias para dois mil e dezessexy (vi no twitter, of course). E como nesse país o ano só começa mesmo depois do carnaval, não acho que seja tarde pra deixar meus registros de começo de ano. Eu tinha começado a digitar deitada, mas achei que o lance todo de "ser melhor esse ano" poderia começar com usando a escrivaninha grande que eu trouxe pro meu quarto pequeno. Dali fui até buscar uma garrafinha d'água pra deixar aqui e tornar isso quase um escritório. É desse tipo de empolgação que eu gosto sobre as viradas de ano. Apesar de, claro, estar fazendo isso antes de lavar a louça, porque, duh, sou eu. Eu estava conversando com uns amigos na última segunda-feira de 2016 e chegamos a seguinte conclusão: não queremos ser adultos. Passou esse momento e etc, várias coisas aconteceram

6 coisas boas de 2016

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Esse post era pra ser mais ou menos um pedido de desculpa por ter reclamado tanto desse ano de 2016, pra me redimir, fechar essa porta e poder começar 2017 de coração aberto e espírito leve, em paz. A ideia é que eu ia tentar encontrar 16 coisas boas que me aconteceram esse ano, pra cobinar e etc, o toc ajudar e tal, mas 2016 continua sendo um ano de bosta, mesmo quando a gente eleva as esperanças para o ano seguinte e etc., então eu cabô que eu não consegui achar nem DEZ coisas boas pra esse post, então ficam só seis mesmo. Senhoras e senhores, por ordem cronológica, a melhor parte do meu 2016. 1- Florianópolis Does it ever drive you crazy just how fast the night changes? Uma foto publicada por Karla (@cadebaltar) em Jan 2, 2016 às 3:08 PST Eu comecei o ano no próprio paraíso da praia de Canasvieiras no norte da ilha da magia e com a melhor companhia possível e nem reclamei muito do frio em pleno reveillon porque aquela viagem era onde eu queria viver. Apenas.

Desculpe o transtorno, preciso falar sobre Maggie

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Nos conhecemos em 2009. Quer dizer, eu ouvi falar dela pela primeira vez em 2009. Maggie Stiefvater provavelmente já me conhecia antes disso. Se você abrir meu diário de 2009, a possibilidade de você encontrar alguma página escrito "quero ler Calafrio" é bem alta. Nessa época, eu tinha acabado de ler Crepúsculo, tinha encontrado o maravilhoso mundo dos blogs literários (que desencadeou uma série de blogs falidos escritos por mim) e, mais especificamente, o blog da Karina (acho que falarei sobre ela em algum post em algum futuro) que escreveu uma resenha apaixonada sobre a experiência de ler Calafrio, o primeiro livro publicado por Maggie Stiefvater no Brasil até então. Karina tirou o blog do ar e não posso compartilhar o texto com vocês, mas foi um negócio bom o suficiente pra, até hoje, eu ainda lembrar da sensação de "ai que fofo quero muito ler também que gracinha" que senti ao ouvir falar pela primeira vez de Calafrio. Era como se eu já soubesse ali, pelas

Mérito.

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(Antes de qualquer coisa, o objetivo desse texto é só tentar entender a conjuntura da minha vida. Não estou me gabando, não estou desmerecendo ninguém, nem defendendo meritocracia e muito menos tive a intenção de reclamar de barriga cheia e/ou me fazer de vítima enquanto externalizava esses pensamentos. Nenhum post desse blog tem nenhum outro objetivo além da simples reflexão sobre o assunto, sem conclusões nenhuma. Esse não é diferente.) Por que decidiram que subir uma escada é a grande imagem do sucesso, gente? Eu sempre tenho que me lembrar que meritocracia não existe. Porque esse é um conceito tão prático, óbvio e internalizado na minha família, que eu tenho que me policiar pra não soltar um discursinho babaca do "não fez porque não quis". Perdoa. Mas velhos hábitos demoram a morrer. E quando te usam de argumento pra comprovar a existência do lindo mundo meritocrático, fica mais difícil ainda escapar da onda. Porque, sim, meus pais saíram do meio de nada e,

o q q ta com tece nu?

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Será que ainda tem um blog embaixo de toda essa poeira? Esse post tem duas finalidades básicas: tirar a poeira do blog e ter algo pra lembrar quando eu abrir esse blog daqui a 28 anos sobre onde estava a minha vida em junho/agosto de 2016. Coisa nº1: Li Raven Cycle. Bom, não inteiro, pois ainda não publicaram Raven King na terra de Vera Cruz, mas já o comprei, porque não vou ter ~guts~ pra esperar a publicação no Brasil. Na verdade, e não tô me aguentando pra ler nem daqui a um mês quando chegar minha cópia do Book Depository, imagina esperar sair em português. (Embora eu esteja planejando sim comprar a versão brasileira quando sair pra ficar bonito na estante. Sim.) Eu poderia escrever sobre a série, e até quero, mas por causa da coisa nº2, perdi todo o clima no terceiro livro, então só talvez eu escreva sobre todos os ~feels~. SÃO MUITOS FEELS. Coisa nº2: estou com infecção na urina. Mais especificamente no rim. Por um motivo bobo, que poderia ter sido evitado e do qual me or