Um Erro de Cada Vez

His hands slide in my skin under my shirt. They go so up high, my shirt is off and his lips leave mine to kiss the amount of breast the bra isn't covering, while we lay down on bed. His hands slide from my waist to my hips, taking my shorts off. My hands find their way through his tshirt and take it off. His tongue is on my neck when he hugs me to open my bra. This is when I realize there's no coming back. His lips are around one of my nipples and his fingers play with the other one. He sighes against my skin when I touch his penis over his pants. His mouth change boobs and his hand goes down. He just touches me for a little while, making sure I'm completely wet. Slowly, our hands work together to take off my panties. His eyes encounter mine while his mouth sketches a sly smile. He slides his tongue in his lips, before touching my vagina with it. That's the point when I wake up. Sweating. Hating you. (a pessoa passa uma decada sem postar nada e quando volta é pra is...

Nunca entendi a obsessão das brasileiras pelo cabelos loiros lisos das norte americanas. Qual é o lance do homossexualismo mesmo? Não entendo mesmo esse tipo de precoceito. Em. Pleno. 2014. Por que eu tenho um seminário sobre índios da américa central quando estou matriculada no curso de economia ? Estou mesmo gostando dele? Estou mesno gostando delas? Vai chover amanhã? Por que mamãe não me entende? Por que eu sou tão carente? Como é morrer? Por que temos de viver?  :(

É difícil imaginar que a vida das pessoas não é perfeita quando você só olha pelo lado que elas mostram.

De estudar. De caçar emprego. De assistir Glee. De ter que cozinhar pra comer. De fingir que sei o que tô fazendo com a minha vida. De jogar Little Big City. De postar foto no http://lonelyshots.tumblr.com . De beijar aquele cara chato sem nenhum atrativo. De escrever nesse blog. De tentar entender política. De rolar na cama criando historinhas que não vão acontecer. De ler o pessoal da faculdade no Whatsapp. De querer mais do que tenho. De não ter tudo o que eu queria. De São Paulo. Do Brasil. Do Zorra Total. De leite com chocolate. De queijo mussarela. De tentar ser madura. De tentar ser forte. Do meu computador velho. Dele. Dela. De mim.    Cansei da mesmice.

I think you just know who you are when you lose who you are.

tongues sliding in necks and clothes falling down the hall. jacket, dress, pants, shirt, underwear. hands, hair, belly, lips, arms, shoulders. you. me. two bodies as one. us. inside. feet, legs, waist, teeth, skin, necks, tongues. out. wall, couch, floor, bed, table. wow. earth, water, fire. no air at all. it's not a bad scenary. it's not real either.

É engraçado que eu tenha feito um texto há menos de um ano atrás dizendo que eu ainda era eu e hoje esteja escrevendo o quanto mudei. Quer dizer. Talvez eu não tenha realmente mudado. Talvez eu só tenha parado de me reprimir. Parado de tentar ser perfeita. Parado de ligar pro que as pessoas vão ou não pensar de mim. Parado de me ater às pequenas coisas. Eu acredito (acho que sempre acreditei, na verdade) que as pessoas tem sua própria vida e que podem e devem fazer o que bem entenderem dela. Que podem transar, fumar, beber, estudar, trabalhar, comer, fazer toda e qualquer coisa porque essa vida é uma só e devemos aproveitar o máximo que pudermos dela. Ok, talvez tenhamos outra vida depois dessa, mas isso não é uma certeza, então devemos aproveitar o máximo que pudermos da certeza. É estranho que essa minha regra nunca tenha se aplicado a mim mesma até 2014. Não sei bem o que aconteceu, se foram as universidades (um coração dividido entre EPPEN e FFLCH, conto depois), se foi a m...