domingo, 9 de novembro de 2014

Top 5 Sunday - Livros que eu quero muito, muito, muito ler



Isla and the Happily Ever After, da Stephanie Perkins
O terceiro e último livro da série Anna, Lola & Isla. Anna e o Beijo Francês é um dos meus livros favoritos e Perkins, uma das minhas autoras favoritas. E eu nem sei lidar com o fato de que a Saraiva desistiu de me vender esse bebê. Eu espero por esse livro desde 2011, quando eu li Anna e, sério. Preciso dele pra ontem.

O Sangue do Olimpo, do Rick Riordan
Último livro da incrível série Heróis do Olimpo. Último livro sobre Percy Jackson. Não sei se quero ler mesmo ou se vou evitar ao máximo pra não acabar :c (eu tenho quase certeza de que essa imagem é um spoiler, mas vou ignorar)

A Desconstrução de Mara Dyer, da Michelle Hodkin
Dizem que esse livro é macabro e assustador e dá medo e tal. Fiquei só um pouco curiosa. Talvez muito.

Os Garotos Corvos, da Maggie Stiefvater
Stiefvater escreveu a trilogia Os Lobos de Mercyfalls e é uma trilogia tão belamente escrita, tão bonita. E a história de Os Garotos Corvos parece tão legaaaaaaaaaaal.

Black Ice, da Becca Fitpatrick
Acho que todos que me conhecem sabem (ou deveriam saber) do meu amor por Patch Cipriano, que nasceu na cabecinha da Fitpatrick, ali mencionada. Esse é o primeiro livro dela fora de Hush Hush e, tipo, não é sobrenatural nem uma série e eu tô tão empolgada porque parece tão badass e uau.

Procurar essas coisas todas no Tumblr me deixou com um puta medo de spoilers. Eu espero não ter passado por nenhum grave, porque eu ainda vou ler esses bebês um dia. Sim.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Quem vive de passado é mus(eu)

eu provavelmente deveria escolher uma foto tirada por mim pra esse post?
Aprendi a valorizar memórias.
As presas dentro da minha cabeça e as presas em quaisquer lugar fora delas.
Sou apaixonada pelo meu HD externo porque ele detém todas as minhas fotos que eu consegui salvar. Existe algo de mágico em abrir aquelas pastas e ver meu cabelo comprido nas fotos que estavam no orkut em 2009 (e ainda bem que estavam lá, porque eu sumi com todas aquelas fotos daquela época, aparentemente eu não via importância em manter as fotos se elas não estavam no orkut?) ou as da bienal do livro desse ano. Algo incrível em abrir um vídeo da minha irmã de 5 anos em 2009 e ver que ela cresceu tanto, mas ainda mantém certos trejeitos. Existe algo reconfortante em ver meus vídeos em 2011 e em 2013 e perceber que eu não evolui nada em tal aspecto e mudei radicalmente em outros.
Eu adoro ler posts antigos do meu blog. Me dá uma certa esperança de que, sim, você muda, você cresce e você aprende. Nada é permanente, nem mesmo as tatuagens, por que suas (minhas?) opiniões deveriam ser? Gosto também do fato de saber que eu gosto daquela garota de dezesseis aninhos de dois anos atrás. Bate um arrependimento de ter apagado todos os blogs que eu já fiz desde 2008, quando ganhei meu primeiro (e único [sim, ainda uso o mesmo]) computador.
Gosto dos meus diários, com reclamações tão relevantes quanto "Hoje não teve nada legal pra escrever" (texto original, KDB, 2010). É a mesma ideia dos blogs, mas absurdamente mais importante, já que nos diários físicos, eu escrevia toda e qualquer coisa, já que era a única que ia ler. E é engraçado ler coisas que você não lembra sobre si mesmx.
Daí vem o ponto desse texto: a memória não é eterna. O esquecimento é inevitável. Por mais que se tente, não há como lembrar de tudo na vida. Simplesmente não há. E é por isso que registros são tão importantes.
Existe uma razão para a história ser separada da pré-história pela escrita: não aconteceu se não há registros. Não tem como saber do que aconteceu dentro de uma caverna há 7 mil anos se ninguém rabiscou nada em suas paredes. É uma das partes mais importantes da história do livro 1984. A única forma de o presente (r)existir até o futuro é com registros.
A gente passa tanto tempo pedindo para a Penseira de Harry Potter ser real, que não percebemos que elas são. Cada registro de momentos vividos que deixamos para trás é uma memória fora da sua cabeça. Memória que, talvez daqui a vinte ou trinta anos, vai ser mais difícil de ser alcançada no fundo desse enorme baú de tranqueira que a gente chama de cérebro. Mas que é, com o catalisador certo (uma foto, um texto, um vídeo, um desenho, um cheiro, um sabor), facilmente trazida à tona. Mais importante que isso, mesmo que você, no alto de seus 98 anos, não consiga mesmo se lembrar de mais nada, outras pessoas poderão.
E um pedaço de você vai estar sempre vivo.

PS: tem tempo que eu não escrevo sobre outra coisa que não minha mente perturbada, né?!
UPDATE: meu HD externo com todas as fotos da minha vida desde 2009 corrompeu e eu nem consigo formatar pra recuperar as fotos. Imagine como meu coração está agora.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Você não gosta de mim. Você só quer me foder. É diferente.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Graceful / Grateful

Essa é uma carta de agradecimento. Eu não sei se devo agradecer a Deus, aos deuses, ao Universo, ao Destino, sei lá. Mas estou agradecendo. Porque eu passo tanto tempo reclamando da vida que deixo de perceber as óbvias coisas maravilhosas da minha vida. E ela é, sim, maravilhosa.
Então, obrigada.
Por ter água em casa, já que em São Paulo a situação está crítica, mas eu estou bem. Sou grata pelos meus amigos, que são os melhores do mundo. Pelos meus pais, que também são os melhores do mundo e ainda estão casados. Por ter a oportunidade de estudar numa universidade federal. Por ser ridiculamente saudável e nunca ter quebrado nenhum osso, apesar da minha tendência natural a quedas. Sou grata pela internet. Por poder comer tudo nessa vida, já que não tenho alergia a nada. Pelo verão. Pelo inverno. Pela incrível sensação de trocar mensagens com ele e por ter um celular que me possibilite isso. Pela minha auto-estima, que não é das melhores, mas não é das piores também. Sou muito agradecida por nunca ter sofrido de amor, apesar de, ambiguamente, querer isso desesperadamente. Por ter uma irmã chata pra caramba, porque a vida sem ela parece bem chata também.
Sou uma pessoa realmente muito sortuda. Não é todo mundo que pode dizer o mesmo.  E eu agradeço muito, do fundo do coração por isso.

domingo, 19 de outubro de 2014

Top 5 Sunday - Razões pra amar Patch Cipriano


Patch Cipriano é basicamente a razão pela qual estou solteira nesse momento. Também é minha tag favorita do tumblr.

"You're mine, Angel"

"I undress to impress."

"Be my everything"

"Naked. I know the drill."

"Go here? Or here?"
Como viver sabendo que em lugar nenhum no mundo real há um cara assim?

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Frio na barriga, medo e ansiedade. Num jeito completamente novo. E incrível.

domingo, 12 de outubro de 2014

Top 5 Sunday - Food Porn


Torta Mousse de Manteiga de Amendoim

Macarons

Panquecas Americanas

Nachos

Hamburguer e Fritas


A que horas sai o almoço, hein?

sábado, 4 de outubro de 2014

Top 5 Sunday - Datas


Ano Novo
O dia do ano em que tenho mais esperança na vida. Ainda bem que existe esse tipo de comemoração.

Natal
Família êh, família ah, família! (e comida)

Aniversários
Os meus principalmente, mas aniversários em geral são bastante legais.

Solstício de verão
Marca o início da minha estação e época favorita do ano. Tudo maravilhoso.

Dia do Amigo
Um beijo pra todas aquelas pessoas capazes de me aturar na vida.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

22 de Dezembro de 2012

Eu amo livros.
Isso é legal.
E por amar livros, acabo por viver para eles.
Isso não é legal.
Todos os dias eu entro em um site qualquer que venda livros para ver o preço de algum(ns) livro(s), mesmo tendo a certeza de que não vou comprar nenhum deles.
E isso é menos legal ainda.
Começo, então, a perceber que é mais fácil pra mim se apaixonar por um personagem do que por um cara real. Começo a perceber que eu quero ter a atitude de uma personagem, mas não faço nada na vida real. Percebo que fico muito mais feliz porque uma personagem está namorando, do que quando acontece qualquer coisa comigo.
E as pessoas me dizem que estou fugindo da minha vida e me escondendo dentro das páginas. E eu minto pra mim mesma dizendo que não, eu não faço isso.
Eu amo livros. Quando estou lendo, vivo coisas que não aconteceriam na minha vida de verdade e, consequentemente, sinto coisas que não sentiria fora dos livros.
Só que eu tô começando a achar que talvez minha vida fosse mais legal antes de meu prazer por leitura virar um vício. 
Em As Vantagens de Ser Invisível (haha, nunca largarei o hábito de citar livros), o protagonista diz que está tentando participar mais da vida. Eu acho que antes de os livros virarem oitenta por cento da minha vida, eu participava mais dela. Eu vivia. Sorria mais e me jogava mais e deixava as coisas acontecerem.
Agora eu espero que minha vida vire um livro e que o cara perfeito vai surgir e se apaixonar por mim e que eu vou ter um final feliz maravilhoso e que eu vou ser feliz no final.
Eu amo livros, mas preciso aprender a separar as coisas.  Ficar lendo é ótimo. Mas todo livro acaba e uma hora eu vou precisar viver minha própria vida. Minha vida não vai ser um livro (a não ser, talvez, uma biografia). E se eu quiser que alguma coisa aconteça nela, eu preciso fazer acontecer, escrever minha história.
E talvez, só talvez, eu possa viver um romance (nos dois sentidos).



PS: esse post foi escrito no meu tumblr na data mencionada no título. parece que nada mudou desde então.
PPS: coisas legais (e outras nem tanto assim) acontecem na tag #kdb do meu tumblr. sim, estou nostálgica.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Estou namorando meu travesseiro.


Ele é um fofo. Não reclama de nada do que eu faço, a gente dorme todo dia juntos e eu sou apaixonada pelo cheiro dele. A gente passa horas conversando sobre minha vida e ele enxuga a maior parte das minhas lágrimas. Eu posso só deitar ali com ele e ficar lendo um livro e já está bom. A gente está muito feliz junto. Ele sabe de todos meus segredos mais secretos e sonhos mais profundos. Ele me atura de uma forma que ninguém mais faz. Mas eu, permanentemente insatisfeita, sinto falta da resposta, do toque, da via dupla. Sinto falta de braços e pelos e lábios e calor.
Não importa o quão compreensivo e apaixonado esse relacionamento seja, sempre vai faltar alguma coisa. Talvez eu nunca vá me apaixonar dessa forma por qualquer ser capaz de me dar o que falta no meu atual namorado.

domingo, 28 de setembro de 2014

Top 5 Sunday - coisas para as quais eu não dou a mínima


Esse post é filho desses.

Magreza
Existe comida, que é maior que qualquer vontade de ter uma barriguinha chapada. Desculpa sociedade.

iPhone
Fora o design, não vejo nenhuma vantagem no smartphone da Apple sobre os demais. E o iPhone 6 conseguiu perder até isso. Simplesmente... bléh.

Tendências de moda
Eu não acho legal e eu não vou usar porque me disseram que é legal. Acho que a gente pode falar de animal print, chinelos birken e calças saruel e aquelas listrada preto e branco que era super in ano passado. Eu não poderia ligar menos pro que a moda diz ser bonito. (LEIA ESSE POST, EU AMO ELE!)

Cachorros
Eu realmente não entendo o frisson com os cachorros. São só cachorros. Alguns são fofinhos e tal, mas alguns macacos são fofinhos também e ninguém morre de amores por eles.

Cerveja 
Todas elas tem o mesmo gosto ruim e não te embebedam o suficiente pra superar isso. Não vejo o ponto.

É isso gente, cinco coisas para as quais não poderia ligar menos.
Três das cinco fotos são do Instagram que caem direto no tumblr (notável), mas peguei todas do Tumblr, como sempre.
Vejo vocês em breve.

PS: T5S tá me forçando a atualizar o blog pelo menos duas vezes na semana, pq se tiver dois t5s um atrás do outro eu vou ficar irritada. é o quarto post e eu já tô querendo desistir. sei lá.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Eu sinto falta de 2011

De atuar. De ler YA sem remorso de não estar lendo os textos da faculdade. De um quintal. De ter meu melhor amigo só pra mim. De beijar um certo carinha aí. De entrar oito horas na aula e sair meio dia. De fazer inglês com minha turma favorita. De fazer ensino médico com minha turma favorita. De tardes livres na sexta-feira. Da pessoa que eu era. Dos erros que eu não tinha cometido.

domingo, 21 de setembro de 2014

Top 5 Sunday - Seriados de tv


A vida perfeita inclui assistir seriados sempre que quiser sem se sentir culpada de não estar estudando/trabalhando. Ainda preciso avisar que essa é só uma parte das séries que amo e que não tem nenhuma ordem de aparição? Acho que não, né?

Confissões de Adolescente
A série baseada nos diários de Maria Mariana é a minha série favorita de todos os tempos empatada com Doctor Who, mas só porque elas são muito diferentes pra se escolher entre elas. O que importa, de fato, é que eu nem era nascida quando esse seriado estava rolando por aí, mas eu assisti a todas as reprises (ainda assisto hoje, todo domingo na Tv Cultura) e nunca me recuperei do quão incrível ela é. Se alguém encontrar em qualquer lugar um DVD com a série, estou comprando, a qualquer preço. E daí que eu já sei todas as falas?

Doctor Who
Não vou comentar de novo sobre essa obra prima da inteligência humana. ASSISTA SAPORRA.

My Mad Fat Diary
Rae é uma adolescente tentando ser alguém no meio dos anos 90, que escuta Oasis enquanto se masturba ou enquanto se mutila. Melhores monólogos ever. Melhores personagens ever. Melhor seriado sobre uma garota britânica com problemas de autoestima ever. Melhores lágrimas e risadas ever.

Friends
Os clássicos não morrem. E a melhor sitcom americana de todos os tempos ainda faz meu coração bater mais forte e sorrisos brotarem involuntariamente na minha cara. THAT'S FRIENDSHIP, BITCHES!

The Carrie Diaries
Um pouco de anos 80, um pouco de moda, um romance fofinho, personagens incríveis, Nova York e monólogos. Tudo isso com a cara linda da AnnaSophia Robb e do Austin Butler. Só é uma pena que tenham cancelado a série na segunda temporada, sem um final próprio pro quão maneira é essa série. REWATCH ALL THE EPISODES!

Bônus - A to Z
A to Z é uma das estreias dessa fall season e eu amei tanto o pilot que, mesmo só tendo assistido um episodio, precisava comentar o quanto amei esse seriado. SO-COR-RO. A forma como a série foi montada e a história e os personagens e tudo o mais. Tem uma vibe meio (500) Days of Summer. E quando acabou o episódio eu queria assistir de novo só pra não precisar esperara até o próximo episódio pra ter mais um pouco desse bebê. Estou muito animada com essa série, NÃO CANCELEM POR FAVOR (vide esse tweet).