terça-feira, 23 de outubro de 2012

"Não, Karla, não leia esse livro." ME DÁ ESSE LIVRO AGORA! EU AMO LER!
"Hey, leia esse livro para a prova, tá?" NÃO! NÃO! ARGH, QUE LIVRO CHATO!
"Vai lavar a louça!" NÃAAAAO! EU ODEIO LAVAR LOUÇA!
"Karla, vai varrer a casa" POSSO LAVAR A LOUÇA?
"Para de falar 'tipo'" TIPO, É TIPO MUITO DIFICIL NÃO FALAR TIPO. TIPO, É IMPOSSÍVEL.
"Sinto falta da época em que você falava 'tipo'" EU, HEIN, JÁ PASSEI DESSA FASE, FILHO.

Ser do contra é uma arte.
Ou, no meu caso, uma equação do primeiro grau: facinha, facinha de resolver.

domingo, 30 de setembro de 2012

Minha Hogwarts Particular

Sabe Hogwarts?
Então. Eu estudo numa Hogwarts brasileira.
Não. Infelizmente eu não tenho aulas de feitiço e voo (embora minha professora de educação física seja muito parecida com a Madame Wooch).
Mas eu sinto pela minha escola exatamente o que os bruxinhos adolescentes sentem por Hogwarts: casa.
Eu sei que eu cresci muito dentro da minha escola. Assim como todos os bruxos adolescentes da Inglaterra cresceram em Hogwarts.
Mas o pior é saber que eu vou ter que deixar minha "casa" pra sempre no fim do ano que vem.
Eu sei que parece muito cedo pra estar falando disso, mas eu realmente me sinto mal só de pensar que tudo o que eu vivi ali dentro vai acabar.
Escola parecia algo endless pra mim até mais ou menos a quinta série. E o segundo ano parecia uma distância tão longínqua que eu nem me importava.
E agora o segunda no está acabando e eu tô vendo todos os meus amigos indo pra um lado e eu nunca mais vou entrar naquele prédio de novo e *nesse ponto eu parei de escrever porque me deu uma crise de choro* eu não quero que isso aconteça.
Eu quero viver pra sempre no Ensino Médio.
Eu não quero saber que eu passei por ele sem aproveitar.
Eu amo minha escola. Amo as pessoas de lá. Os professores. Até as provas.
Eu amo tudo sobre a Escola Técnica Estadual Albert Einstein.
E só de pensar que eu vou dar tchau pra uma coisa que eu amo tanto em menos de um ano e meio, parte meu coração.
Eu tenho certeza de que cada momento em que eu gastei reclamando das paredes laranjas da minha escola vai ser lembrado. E cada burrada, cada sorriso, cada lágrima, cada I, cada MB, cada pessoa, cada conversa, cada prova.... tudo está marcado no meu cérebro pra sempre.
Sempre.
Parecia que a escola ia durar pra sempre.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Eu estou tentando dizer adeus a algo que eu achei que seria eterno.
Algo que marcou a minha vida pra sempre.
Algo que eu não quero que acabe.
Algo que mudou minha vida.
Algo que eu vou amar até meu coração parar de bater.
Talvez até depois.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

(Cu)lpa

E eu sei que a culpa não é sua.
Ou dele. 
Ou de ninguém.
A culpa é minha. Toda minha. 
Aliás.... eu não sei de quem é a culpa de eu estar me sentindo assim.
Mas não se preocupe. 
A culpa não é sua. 
Ou dele.
Ou de ninguém.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Vivendo outras vidas

Outros amigos.
Outra língua.
Outro país.
Outra história.
Outra realidade.
Ás vezes, outro planeta.
Ás vezes, outra dimensão.
Um universo paralelo.
Outra personalidade.
Outros cheiros.
Outros gostos.
Outras paisagens.
Tudo isso preso em páginas ou em telas de tevê.



*esse é um post sobre o quanto ler livros e ver seriados me afetam e o porque gosto tanto deles.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Conselhos que todos dão e que ninguém segue

"Ah, manda todo mundo se foder"
Ia ser muito bom acordar de tpm e responder com um 'foda-se' cada pergunta idiota que nos fazem nesse período. Por que a gente simplesmente não faz isso?

"Não ligue para o que os outros pensem"
Aham. Tá. Desde que o mundo é mundo o ser humano faz coisas pra se destacar na vista dos outros. Isso não vai mudar só porque você quer ser hipster.

"Veja o lado positivo das coisas"
Okay. Esse não é tão difícil se alguém te mandar fazer. Mas, claro, você para de fazer isso 3 dias depois do conselho.

"Mantenha a calma"
PUTAQUEOPARIU, VOCÊ NÃO TÁ VENDO QUE ISSO É UMA CALAMIDADE?!?!?!?

"Levanta a cabeça e dá a volta por cima"
Tá. Vai lá e roda a baiana também. (que tipo de expressão é 'roda a baiana'? que que as baianas têm a ver com isso?)

"Nunca diga nunca"
Você já disse duas vezes ¬ ¬

"Você nunca vai saber se não tentar"
Eu sei, seu sei que não vou saber se não tentar. Mas existe 99,08% de chance de dar errado. Pra que perder meu tempo arriscando?


Esse post surgiu do fato de eu seguir pouquíssimos dos conselhos que recebo simplesmente porque acho que não vai funcionar e nem sequer tento. E também porque a maioria das pessoas que me dão conselhos não seguem esse conselho (bom,  a não ser minha mãe. se ela diz está dito e eu não a contrario. nem a Raven é tão precisa.).
Então... antes de dar um conselho, pense bem: isso se aplica à sua vida? Se não, não dê o conselho. Se sim,  funcionaria pra você? Se não, por que dar aquele conselho àquela pessoa? E se sim... bom, dê o conselho então. Porque, na maioria das vezes, as pessoas só precisam de um empurrãozinho.

sábado, 25 de agosto de 2012

Eu estou perdida. 
Bem, mas perdida.
Eu não sei o que fazer, com quem falar, como mudar e porque estou tão... estranha.
Nem mal, nem bem, nem indiferente.
Algum tipo de sensação estranha que faz bem e não faz.
Vê como estou perdida?
Eu nem consigo dizer o que estou sentindo.
Minha cabeça está uma bagunça!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Top 5 - Seriados, Anos 80, Favoritos, YA e Medo

O post de hoje é uma coisa muito maneira. O Blog Conversa Cult (se você nunca leu ele ainda, vá pra lá agora e só volte depois de ler pelo menos 15 doas posts legais de lá.) está fazendo aniversário e, durante o mês, a equipe do blog está fazendo um Top 5 falando um pouquinho de si mesmo pra gente conhecer a pessoa. E o CC convidou todo mundo pra fazer o tal do Top 5 também. Se quiser participar, é só clicar aqui e vê como funciona.
E aqui vai o meu Top 5!

1 - Eu nunca terminei um seriado
Ok. Se você me conhece há, pelo menos, 3 meses, você deve saber o quanto eu amo seriados. Dizer que vou de drama à comédia não é suficiente. E o grande problema da minha vida é acompanhar tanto seriado ao mesmo tempo. E é ainda mais difícil porque eu não tenho tevê a cabo e... internet pra quê te quero. Eu estou assistindo, no momento, Friends, Gilmore Girls, Smallville, Heroes, The Wonder Years, Pretty Little Liars, Doctor Who, The Big Bang Theory, Glee, Skins, The Vampire Diaries, The Killing, Fringe,  e, ufa!, Saving Hope (as 5 primeiras estão canceladas e eu via episódios aleatórios na tevê, mas agora estou vendo na ordem). E eu tenho quase certeza de que eu não vou terminar de ver nenhuma delas. Por mais que eu ame ver todos esses seriados, chega uma hora que eu canso. Eu sempre canso. E excluo todos os episódios que eu já tinha baixado e... af (Roswell feelings. Eu ainda volto pra vocês, meus aliens favoritos). Mas eu juro pra mim mesma que, pelo menos as canceladas, eu vou ver até o final.

2 - Eu sou uma adolescente dos anos 80
Mentira. Eu nasci em 1996 e sou uma adolescente dos anos 2010. Mas a minha mãe sempre diz que eu sou uma adolescente dos anos 80 reencarnada. Eu gosto de tudo que existe sobre anos 80. Séries, livros, filmes, músicas... até parece que as pessoas nos anos 80 eram mais inteligentes. Eu não teria nenhum problema em ter nascido naquela época. Não haveria celular e internet e Paramore, mas eu seria mais feliz :)

3 - Eu não consigo escolher meus favoritos. 
Me pergunte a comida que eu menos gosto e vou levar uma semana pra responder. Mas... me pergunte a minha comida favorita e eu vou demorar a vida pra escolher e ainda vou responder duas opções.  Eu simplesmente não consigo escolher uma coisa favorita. Se for algo que eu gosto muito (tipo comida, seriados, músicas, etc..), é pior ainda. Minha série favorita? Ahahahah, pode esquecer, eu nunca vou escolher só uma. Nunca.

4 - Amo YA's, não nego; leio sempre que puder
Você vai dizer que são histórias rasas e infantis e que são perda de tempo e blá, blá, blá. Eu não ligo. Eu vou continuar lendo YA's até a morte. Vou ser uma velha do 80 anos lendo o "novo Crepúsculo" de 2076 (que provavelmente vai se chamar "Resgatada pelo Vampiro" ou "Despertar da Noite"). Porque são histórias leves (e não rasas), divertidas (e não infantis) e que valem muito do meu tempo porque são histórias nas quais eu realmente entro dentro do livro. E ainda que houver paranormalidade nos livros, eles parecem reais pra mim durante o tempo de leitura. Conclusão: Young adults são e sempre serão meus livros favoritos.

5 - Eu tenho medo até da minha sombra
E eu não tô zuando. Eu tenho medo de tudo. Desde de filmes de terror (quase um ano depois, se eu for pensar em Atividade Paranormal 3 que eu vi no cinema, eu não durmo a noite) até baratas, passando por minha irmã falando enquanto sonha à noite e palhaços. É por ter medo de toda e qualquer coisa que eu não leio livros de terror, porque livros são coisas que realmente me afetam e se for de terror... não sei por quanto tempo vou ficar sem dormir.

É isso aí pessoas! Depois do meu Top 5, eu deveria falar um pouco sobre mim. Mas ia acabar saindo algo como meu perfil do Nyah!, então... clica ali na barra lateral (ou aqui, vai, sou boazinha) e divirta-se (aproveite pra ler minhas fanfics ^-^)
Agora eu deveria indicar 5 alguéns pra fazer o Top 5, mas eu não sei se essas pessoas veriam meu blog, então... Fica livre pra quem quiser fazer. Se você está aqui merece um beijo e eu quero saber sobre você também, então deixe o link do seu Top 5 nos comentários. Eu vou ficar super contente ;)

terça-feira, 14 de agosto de 2012

welcome to my perfect astronaut

Já se sentiu partindo ao meio? Já se sentiu fora do contexto? Como se, de alguma forma, você não pertencesse àquele lugar e ninguém te entende?
Já alguma vez quis correr pra longe? Ou se trancar dentro do quarto com o rádio tão alto que ninguém escuta você gritar?
Você não sabe como é quando nada parece certo. Você não sabe como é seu eu.
Ser machucada, se sentir perdida, ser esquecida na escuridão, ser chutada quando se está pra baixo, se sentir como se estivesse sendo empurrada. Estar a ponto de quebrar e não tem ninguém pra te salvar.
Não. Você não sabe como é.
Bem vindo à minha vida.
Você quer outra pessoa? Tá cansado de ser deixado de fora? Tá desesperado pra encontrar alguma coisa antes de sua vida acabar? Está preso num mundo que você odeia? Tá cansado de tanta gente à sua volta com aqueles sorrisos falsos e mentiras estúpidas, enquanto por dentro você está sangrando?
Você acha que eu estou gastando meu tempo fazendo as coisas que eu gosto? Mas machuca quando você desaprova.
Eu só quero te deixar orgulhosa. Eu nunca vou ser boa o suficiente pra você. Não posso fingir que  estou bem. E você não pode me mudar. Me desculpe. Não consigo ser perfeita.
Eu tento não pensar na dor que eu sinto aqui dentro. E parece que você não se importa mais. Por favor, não vire as costas. É dificil falar com você e você não entende.
Alguém tá me escutando, ou eu estou falando sozinha? Alguém pode me dizer por que estou solitária como um satélite? É algo que eu fiz? Eu sei que há milhões, eu não posso ser a única tão desconectada.
Você está aí? Por que você é tudo o que eu tenho.
Não me faça de boba. Não tente se desculpar, ou consertar isso, não gaste seu fôlego porque é tarde demais.
Eu queria poder estralar os dedos e desaparecer, me tirar daqui. Eu preferia estar em qualquer lugar, menos aqui.
É como se eu fosse a pessoa que você ama odiar. Não me diga quem eu deveria ser, ou que fazer, ou o que é bom pra mim.
Mas, quer saber? Nada do que você disser hoje vai me por pra baixo. =)


*ok. eu não estou tão deprimida assim. só ando escutando muito Simple Plan

domingo, 29 de julho de 2012

Livro Aberto

Já se sentiu exposta? Como se qualquer coisa pudesse te atacar? Como se você estivesse nua na frente de um monte de gente enquanto faz um discurso?
Eu já. E sabe o que é pior? É que essa exposição é feita por mim mesma.
Eu sou o tipo de pessoa que se abre muito fácil. Conta segredos muito rapidamente. Confia demais.
E se qualquer coisa e/ou pessoa me machucar, a culpa vai ser toda minha, que me abro tão facilmente para qualquer coisa. Eu me jogo muito de cabeça e ás vezes não tem água suficiente na piscina.
Eu sou extremamente impulsiva.
Talvez seja a hora de controlar os impulsos.

domingo, 22 de julho de 2012

Sabe o que é triste?
O fim de semana antes da volta as aulas.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Complexo de Melinda

Por que é tão difícil deixar a boca aberta para seus pensamentos sair? 
Eu percebi que existe um motivo pelo qual eu gosto tanto do meu tumblr e do meu blog. Porque eu falo o que eu quero, sem medo do julgamento. O que não acontece na vida real.
Sempre que eu penso no que eu quero falar, eu já começo a chorar e acabo não falando nada pra ninguém. Porque ninguém vai me ouvir sem me julgar.
Vai dizer pra eu parar de reclamar, ou que eu preciso mudar de vida e ir fazer algo pra mudar a atual situação. Mas eu não quero ouvir isso. Eu só quero que alguém me escute e depois diga "Eu estou aqui sempre que quiser conversar".
Eu sequer sei o que é que eu preciso tanto dizer. Mas eu preciso. E ninguém quer me escutar.
Ou, se me escutarem, vão me xingar e julgar, sem  nem sequer entender o que está acontecendo comigo.
Ninguém liga para o que está realmente acontecendo. Ninguém tenta me ajudar. Só brigam comigo.
E é por isso que eu não falo.
O sonho da mina vida é responder 'não' quando alguém me pergunta se está tudo bem e eu conte tudo o que eu sinto
Mas, claro, eu sempre respondo que estou bem e dou um sorriso. Porque é mais fácil que ser julgada.
Talvez se as pessoas não julgassem as outras com tanta frequência, ninguém teria medo de falar nada.
Nem mesmo eu.
Nem mesmo a Melinda, do filme O Silêncio de Melinda, de onde a ideia desse post surgiu.
Ah, não, eu não fui estuprada, igual a Melinda. Eu só não consigo falar.

terça-feira, 3 de julho de 2012

YOUTUBE !

Em alguns posts atrás eu comentei sobre estar viciada na Youtube ou algo assim. Só que, no dia daquele post, eu não estava tão viciada quanto eu estou agora.
Eu não saio mais de lá.
A minha mãe me pergunta o que eu faço na internet e eu digo que não faço nada, mas é mentira. Porque eu conheci um mundo maravilhoso no Youtube que antes se resumia a música e PC Siqueira.
Pra começar, é uma das minhas principais ferramentas pra treinar inglês. Eu vejo vários vlogs (de vários temas) em inglês e é super divertido. Eu assisto um certo vídeo 900 vezes pra entender melhor o que a pessoa está falando.
Além disso, o Youtube é um mundo de cultura. Qualquer palavra que você jogar lá vai trazer vídeos e canais muito interessantes sobre aquilo. Eu faço aula de ioga pelo Youtube. Sentiu?
Bom, aqui vai uma pequena lista de canais favoritos. Os assuntos são variados.

InkandPaperTwin (em inglês) - É um vlog de uma universitária que fala, principalmente, sobre livros, mas ela tem alguns vídeos fora desse contexto também. O diferencial aqui é que a Meagan é muito engraçada, mas sem saber que é engraçada, sem forçar.

polandbananas20 (em inglês) - Um garota de Nova Jersey, riquinha, que se muda para Los Angeles e fala sobre qualquer coisa. Mesmo. A Christine tem outro canal só pra livros. Ela também é muito engraçada, mas o mais legal do canal é que sempre tem um vídeo novo. Pelo menos um por semana. Pelo menos.

iberethenorio - Ciência divertida. E receitas. Esse canal é muito legal e você aprende muito com ele. Sério. Eu adoro os vídeos e os desafios que tem no canal (e depois tem a resposta do desafio, claro!) e as receitas. É. Já falei que tem receitas? Pois é.

keferavlog - Talvez todo mundo já conheça esse canal, que é o canal pessoal da Kéfera Buchmann, do 5incominutos. Ele é mais legal que o 5incominutos, porque você realmente entra na vida da Kéfera. E, alguém tem alguma dúvida de que ela é legal?

nerckie - Aulas de reforço grátis. Meu professor de matemática é... hum... digamos... problemático. E quando eu não entendo alguma matéria que ele passou, eu corro pra esse canal. As aulas são bem explicativas e simples, numa linguagem fácil e vale super a pena.

BooksUnbound (em inglês) - Sobre livros. A Ariel é muito sincera e direta nas reviews que ela faz e ela é muito divertida. Eu queria ser amiga da Ariel, ela parece muito legal. É bem fresh,sabe? Os vídeos são meio refrescantes e divertidos. Esse é o canal em que eu entendo melhor o inglês.

sararobertschannel (em inglês) - Sabe aquela frase "falou pouco, mas falou bonito"? Nesse canal, que começou a pouco tempo, a Sarah nem sequer fala. São vídeos curtinhos, com imagens que falam por si só. Tem alguns vídeos de desafios que ela faz com uma outra garota de um outro canal, mas os vídeos dela mesmo são só imagem. Ah, ela é britânica e, apesar de ser um sotaque lindo, é mais dificinho de entender, mas é de boa se você se esforçar um pouquinho. 

MysteryGuitarMan (em inglês) - Música divertida. é um canal bem conhecido, na verdade. São vídeos divertidos com músicas legais não necessariamente tiradas de um instrumento musical. Um dos meus vídeos favoritos é o Video Puzzle, que deve ter levado a vida pra ser produzido, mas que no final ficou maneiro.

yogatic (em inglês) - Aulas de Ioga! Vídeos curtinhos, só pra mostrar o exercício. É legal porque os vídeos são todos separadinhos por finalidade (tem ioga pra tudo, até pra quem está estudando pra prova). Mas, como eu disse, os vídeos são pequenos e não é bem uma aula de ioga. Pra isso, a professora Esther criou um outro canal, com vídeos mais longos, como aulas mesmo, que é o EkhartYoga, mas ele é pouco atualizado. De qualquer forma, é muito bom.

libittencourt - A Alice fez intercâmbio no Canadá e resolveu manter o canal depois que voltou pro Brasil. Os vídeos dela estão todos separadinhos no canal pra você se achar. A Alice é uma fofa e se você pedir muito, ela faz um vídeo sobre determinado assunto. Na verdade, eu fico vendo os vídeos de intercâmbio dela, porque são muitos. E eu amo vídeos de intercâmbio. É.

Ok, galera, acho que já tá bom. Eu queria falar de muitos outros, mas eu vou morrer aqui e não vou falar de tudo o que eu queria. E tem aqueles que eu não falei aqui porque todo mundo já conhece. Eu falei muito e obrigada se você leu até aqui. Agora você já pode ir pro Youtube ;)

segunda-feira, 2 de julho de 2012


Eu realmente acho que eu merecia um namorado... só dizendo...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Sobre Viver

Eu sei que reclamar da vida no meu nível de reclamação é muita ingratidão e blá blá blá, mas eu simplesmente não consigo não pensar no quão injusta é a minha vida.
Eu conheço pessoas que tem tudo o que eu quero: pais liberais, dinheiro, um namorado, um convite pra passeio todo finde e uma beleza divina.
Essas pessoas têm tudo o que podem querer e, de repente, ferram com tudo. São falsas com os amigos de balada, traem o(a) namorado(a), acabam a noite na delegacia porque beberam demais...
Algo sobre eu ser "a certinha da turma" afastou todos os meus amigos "legais". Ninguém liga mais pra mim, ninguém vem me contar novidade, sequer me respondem no twitter.
E.. well... hoje estão todos namorando e curtindo baladas e se divertindo e eu estou em casa, assistindo séries (cara, estou vendo Heroes de novo, mas isso é assunto pra outro post), lendo livros e comendo igual uma porca.
Ok, já sei o que você quer dizer: mas isso não é o que você gosta de fazer? É. É sim.
E isso é o pior.
Porque eu quero fazer outras coisas. Quero andar na Avenida Paulista e tirar muitas fotos, quero bater perna no shopping, quero ir na balada com as  amigas, quero um namorado que morda minha orelha.
E eu não tenho nada disso. Nem dinheiro pra comprar livros regularmente eu tenho.
E, quando eu reclamo da vida, essas pessoas que tem tudo o que eu quero dizem pra eu parar de reclamar, porque minha vida é muito boa e tem gente numa situação piro e blá blá blá e...
No dia seguinte, essas pessoas vêm reclamar comigo do quão difícil é escolher o esmalte certo para o vestido certo para determinada festa. Vêm reclamar do fato de o namorado já ter tudo e você não saber o que dar de presente no dia dos namorados.
Cara, se esses são seus maiores problemas, porque você simplesmente não termina com o namorado e olha na internet dicas de esmalte?
Eu queria tudo pra parar de roer a unha, por um carinha bem legal de quem eu gostasse, pra morar perto da escola, pra ganhar na loteria...
Mas... eu fico aqui, mais existindo que vivendo e não tenho nem o direito de reclamar.
Mas, calma! Eu não quero um namorado pra trair nem ser falsa com meu amigos de festa ou acabar bêbada numa delegacia. Eu só quero saber que eu não perdi minha vida fazendo... nada. Eu queria marcar minha vida. Queria ter certeza que não passei despercebida pela vida das pessoas. Ou pelo mundo.
Eu estou sendo atacada com fotos e gifs e vídeos de The Perkins of Being a Wallflower (ou As Vantagens de Ser Invisível, no Brasil) na minha dashboard no tumblr. Um filme americano sobre... ser adolescente e curtir a vida. Sobre viver. E eu vi o trailer do filme e comecei a chorar loucamente. Qualquer semelhança com We Are Young é mera coincidência.
Eu não sei o que fazer da vida. Eu não sei como deixar minha marca no mundo.
E saber que as outras pessoas estão fazendo isso me deixa muito mal...
Eu não sei nada sobre ser adolescente. Não sei sobre viver. Eu não faço nada da vida. Não me destaco no mundo. Eu não sei nada sobre aproveitar o tempo.
16 anos da minha vida já passaram e eu não fiz nada marcante.
Será que vai dar tempo de marcar o mundo antes de morrer?

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Era uma vez garota que conheceu um garoto. Ele era lindo. E legal. E parecia perfeito.
Mas, de repente o encanto quebra.
E a garota descobre que príncipes não existem. E ela nem precisou beijar pra ver o príncipe se transformar em sapo.
O garoto começou a namorar uma outra menina. Uma menina muito legal, btw. Mas isso não impede o garoto de ainda se comportar como um príncipe ao lado da garota. Mesmo namorando a menina.
O garoto vive dando sorrisinhos fofos para a garota. Vive mexendo no cabelo da garota. Vive dizendo que ela é fofa e que os olhos dela brilham quando olha pra tela do computador.
Mas no fim do dia, o garoto volta pra menina e a beija, como se nada tivesse acontecido.
E, por mais que a garota odeie o garoto, ela se sente mal por ele estar namorando a menina. Primeiro pelo garoto, que está sacaneando duas garotas, e depois se sente mal pela menina, que está sendo meio enganada.
E depois, se sente mal consigo mesma. Se o garoto acha tudo isso da garota, por que ainda namora a menina? Por que ela não é bonita o suficiente? Por que ele realmente gosta da menina? Ou, simplesmente por que ele está afim de irritar a garota a um ponto extremo?
Diferente de algumas histórias que começam com "era uma vez", essa não vai acabar com "felizes para sempre". Mas tudo bem. Porque não foi porque o garoto era uma idiota. Foi porque a garota não era tão idiota assim.


*se você identificou as personagens desse texto, please, não me xingue!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Um tributo a The Hunger Games


Ei.
Você.
É, você mesmo.
Você que não aguenta mais ouvir falar de Jogos vorazes e que está matando um pra poder ler a trilogia.
Aqui vai um conselho: não leia.
Eu li o primeiro livro e ele me causou uma dependência ridícula. Minha cabeça girava em torno de Hunger Games de uma forma incontrolável e qualquer coisa me lembrava da trilogia.
E eu li os três livros em menos de duas semanas. E isso ainda conta os dias em que eu fiquei enrolando pra não acabar logo.
Acredite: você não vai querer ler HG.
A história te consome, te aflige e te mata aos poucos. Não interessa se você é criança, adulto, homem, mulher: Jogos Vorazes vai te machucar. A história é pesada e vai te marcar pra sempre.
Isso porque a história é muito mais sobre pressão psicológica do que sobre a ditadura política da Capital.
E a cada linha dos livros, você vai percebendo que aquilo não tem saída e que seria necessário mais 15 livros pra resolver tanto problema.
Mas o terceiro livro acaba.
E todas as cenas de todos os livros ficam se repetindo em sua mente e não parece que acabou. Você não acredita que acabou.
Eu chorei mais do que se imagina possível que alguém chore lendo um livro.
E eu vou sentir falta.
A trilogia é muito depressiva e te deixa com uma sensação horrível depois. Dá o maior peso no coração depois.
A série é muito boa como livro, mas os pensamentos que a leitura te traz depois são horríveis.
Não, sério, você pode morrer sem ler Jogos Vorazes. Talvez isso seja até melhor para sua sanidade mental.
Mas eu já li, não tem mais volta.
Essa história vai ficar marcada pra sempre em mim.
Agora eu entendo o que os fãs de HG querem dizer com Katniss, Peeta, Gale, Finnick, Prim, Haymitch, Cinna... serem reais. Eles são.
Só coisas reais podem causar risos, lágrimas, frios na barriga e acesso de raiva.
Só coisas reais podem te afetar tanto.
E então, eu posso afirmar que sim: eu amo Jogos Vorazes.
E sou extremamente grata à Suzanne Collins.
Ambos mudaram minha vida pra sempre.


** Esse texto foi escrito logo depois de eu terminar de ler A Esperança (Mockingjay), no dia 13/05. Foi escrito num caderno, enquanto minhas lágrimas manchavam as partes rasuradas do texto. Por isso ele é confuso e extremamente pessoal. Só postei agora porque ainda não me sentia preparada pra ler esse texto de novo até hoje. E ainda hoje me deu vontade de chorar.

sábado, 12 de maio de 2012

3 sílabas + 1 pensamento = 4 dias chorando


Eu sempre fui uma pessoa mediana. Não a mais burra, mas não a mais inteligente. Não a mais feita, mas nunca a mais bonita. Não a mais chata, mas nunca a mais legal. Sempre no meio, sem me destacar em nada.
E isso nunca me incomodou muito.
Até eu, de repente, acordar no segundo ano de ensino médio. E me dar conta de que daqui a um ano e meio eu estarei me formando.
E eu não quero me formar.
Eu nunca quis crescer, mas acho que talvez, só talvez, bem lá no fundo, eu sempre achei que não cresceria. Eu sempre achei que minha adolescência ainda não tinha chegado, que eu ainda era uma criança.
E, de repente, eu vou estar me formando. E eu vou sair da casa dos meus pais e vou fazer faculdade de tecnologia-em-não-saber-que-faculdade-fazer e vou trabalhar e...
O que me incomoda mais não é nem isso.
É o fato de não ter feito a diferença. Ter passado em branco em todos os lugares em que estive. Não ter cativado pessoas, não ter marcado meu nome em lugar nenhum, não ser destaque em nada.
Eu nunca fiz nada incrível. Nem na escola, nem em casa, nem em lugar nenhum.
E não é como se eu não quisesse fazer nada de diferente, porque eu quero!
Eu quero começar a academia, eu quero ser popular na escola, eu quero estudar química, eu quero um namorado, eu quero fazer intercâmbio... mas eu nunca consigo me empenhar o suficiente pra isso.
E, então, eu vou me formar, começar a trabalhar e os sonhos vão acabar ficando mais e mais esquecidos em minha mente. E eu nunca vou ter me destacado em nada. Vou ter passado pelo mundo sem deixar uma marca. Eu tenho chance pra isso enquanto sou jovem. Mas eu não vou ser adolescente pra sempre.
É por isso que eu não gosto de pensar no futuro. Porque parece que eu vou perder tudo o que eu tenho agora.  Cada sonho, cada amigo, cada risada... tudo será roubado de mim quando eu crescer.
Crescer. Viver. Encarar o futuro... difícil demais.

"E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar, não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar, sem pedir licença muda a nossa vida e depois convida a rir ou chorar..."


Chorar no meu caso.
Talvez eu só não seja madura o suficiente pra crescer. Só isso.

sábado, 21 de abril de 2012

ENGLISH FOR LIFE

Você com certeza já fez alguma promessa de ano novo.
Eu já fiz 10 em um único 31 de dezembro. Acho que nenhuma eu cumpri realmente.
Só aquela sobre parar de reler Eclipse.
Ok. Esse não é o ponto. Foco, Karla!
Minha promessa para esse ano novo era parar de roer as unhas e ler, escrever, falar e entender inglês perfeitamente até o fim de 2012, que é quando eu completarei 3 anos de curso. E o que acontece é que.... ESTOU CUMPRINDO!



Sintam as ondas de felicidade vindas do meu teclado (finjam que sintam, pelo menos).
O ponto é que eu estou lendo um livro em inglês e estou entendendo tudo muito bem. Estou vendo vlogs americanos e estou entendendo tudo muito bem. Eu estou até pensando em inglês sem perceber.
Ler é extremamente fácil. E meu vocabulário vem aumentando bastante com isso. E digo o mesmo para os vlogs, que são até engraçados e  estou aprendendo muita gíria. E quando eu termino de assistir algo em inglês é quando minhas crises de falar em inglês sozinha vem piores.
E tudo isso quer dizer que, em 16 reveillons, finalmente estou perto de cumprir minha promessa!

Ai, eu acho que eu mereço um beijo por isso.

Eu estou muito animada e meu tom nesse post vai parecer completamente animado porque eu estava vendo o vlog da Christine (em inglês. Viu, eu realmente mereço um beijo) e ela é um crazy bitch e sempre incrivelmente animada e de bom humor, o que é irritante, mas absolutamente contagiante. E ela é bem engraçada.

O que me leva a um outro assunto.
Tenho assistido a muitos vídeos sobre intercâmbio também (acho que estou meio viciada no YouTube ou algo assim.). E isso está me deixando um pouco triste, porque eu tenho a plena certeza de que não vou fazer um (pelo menos não um High School, como eu queria) e ver outras pessoas fazendo é uma espécie de auto-tortura que eu não consigo deixar de praticar. Porque esses vídeos são incrivelmente legais. É muito bom sentir a alegria de quem está fazendo. E, esse negócio de estar indo bem em inglês, torna tudo muito mais triste, como nadar e morrer na praia.

Mas eu não estou realmente triste com isso. Porque, mais do que uma promessa cumprida, é um desejo realizado. E entender uma música, ler em inglês, xingar alguém sem essa pessoa entender, falar sozinha em inglês... são coisas que valem mais que intercâmbio.

Ou não.

E... acho que é isso. Um beijo, um queijo, um realizado desejo e até a próxima.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Wake, Despertar - Lisa McMann

Ok. Isso não é uma resenha, nem nada. É só a indicação de um livro.
O dito cujo se chama Wake - Despertar. Mas por ser muito mais legal que esse subtítulo tosco fins didáticos, vou chamá-lo só de Wake.
Wake é o primeiro livro de um trilogia (Wake, Fade e Gone), da autora Lisa McMann, que conta a história de Janie Hannagan, uma garota que por alguma razão é sugada pra dentro dos sonhos alheios. O que pode ser bem constrangedor, bem ruim ou bem legal, dependendo do sonho e do sonhador.
O livro é incrível!
A narrativa é uma delícia, não há muitos fatos desnecessários e a história é muito criativa.
E tem Cabel, que tem o melhor dos dois mundos: o bad boy e o fofo na medida certa (apesar de o final ter estragado o bad boy um pouquinho...).
O livro pode parecer tosquinho a princípio, mas é muito legal e vale a pena passar três dias lendo.
Estou recomendando ele pra todo mundo. Pra você também.

Wake não vai mudar sua vida. Não tem uma super lição por trás, mas é um livro fofo, legal e divertido.

Rumor has it que farão uma adaptação para o cinema, mas eu não boto muita fé. Estão enrolado demais e não acho que a história vá ser tão boa se for um filme. Além disso, uma das possíveis atrizes para o papel principal é a Miley Cyrus. Nada contra ela... é só que não funciona como Janie.
Anyway... são só rumores.

sábado, 31 de março de 2012

Oi!


E então eu tenho um blog.
Não mais um compromisso, e sim, um blog. Como um diário. Para eu postar o que que quiser, quando quiser, porque eu estava afim.
E acho que é isso que torna um blog tão legal.
Já tive uma penca de blogs antes. E nenhum deles funcionava porque eu me comprometia demais com todos eles. E eu ficava brava quando não tinha tempo para postar e... o mouse acabava se atraindo para o botão "excluir esse blog".
Mas eu sempre fazia um novo. Porque essa sou eu. Eu gosto de livros, seriados, comida e de ter um blog.
Então... nasceu o Mina de Pensamentos.
Não mais como uma obrigação, não mais focado em um único tema, só... o meu blog. Pra eu blogar. Expor meus sentimentos.
Ser uma blogueira.
Acho que essa é a única certeza da minha vida: vou ter 99 anos e estarei blogando.