You met only once, but you liked each other. And you haven't talked in months. And when you see each other again, even if it's through a screen, you feel that kind of thing again. But you'll never say that out loud, because you're too scared to know what is on the other's mind. And, just like it appeared, it's gone. And the person who might be the love of your life is just somebody you met once. Or twice.
*essa é a história entre mim e um carinha aí. ele nem imagina que esse texto é pra ele (ou, pelo menos, assim espero). e talvez esse texto não seja realmente pra ele e, sim, pra mim. uma forma de eu me dizer que pessoas aparecem na minha vida por alguma razão e que eu não deveria deixá-las partir sem causar um impacto na vida delas.
[um texto sobre artes cênicas]
Agora, tão perto do vestibular, isso fica tão claro pra mim. Não é que eu seja indecisa na minha vida. Eu só não me aprofundo no que eu gosto. Porque eu gosto de coisas demais e acabo por ser superficial demais. Deve ser por isso que eu não me encontrei ainda. Ou, talvez, o problema não é que eu não saiba quem eu sou. Talvez eu saiba. Mas não possa viver essa vida que eu queria. Eu só queria que as coisas fossem um pouquinho mais fáceis pra mim. Então eu não teria que encarar a vida desse ponto de vista e não tentaria tanto evitar pensar demais. Eu sei quem eu sou e eu sei o que quero. Mas também sei que não vou poder ter o que quero. Isso é tão Karla: querer o que não se pode ter. A pior parte é que eu quero muito. Demais. Eu me sinto livre de verdade quando eu faço o que que gosto. É o momento onde eu sinto que nasci pra isso. Mas eu não vou ser rica e feliz. Aparentemente, só é possível ter um dos dois. Será que dinheiro é realmente importante? No fim, eu vou acabar trabalhan...
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