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Mostrando postagens de março, 2015

Péssima ideia - BEDA #0

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Primeiramente: MARÇO ACABOOOOOOU Foi só pra mim que  março durou sete vidas? Já era março quando começaram as minhas aulas e já causei demais muito em excesso na faculdade :p Mas finalmente esse parto de mês acabou e amanhã começa o melhor mês do ano: ABRIL \o/ São muitas coisas divertidas acontecendo no mesmo mês, envolvendo páscoa, chocolate, feriados, programação nova na tv e, as duas coisas mais importantes e maneiras; VEDA e meu aniversário!!!11!! Pra você que mora numa caverna, não tem acesso à internet e não sabe do que estou  falando, VEDA é uma sigla correspondente a Vlog Every Day in April, ou vlog todo dia em abril  (algumas pessoas fazem em agosto, mas eca, agosto :p). O VEDA é filho do BEDA, blog every day in april, que estou, por meio desse post, ressuscitando das cinzas. Então, já que a abril é um mês maravilhoso demais e eu sou ansiosa demais para o meu aniversário para deixar  isso  passar em branco, se preparem para incríveis TRI...

O Kobo pra Android e eu me enganando-me a mim mesma pessoalmente

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essa  imagem não faz sentido algum e por isso mesmo é que ela está aqui Estou numa fase da vida em que duvido que eu vá passar em qualquer que seja a matéria da faculdade. Não me vejo tirando mais de quatro em nenhuma matéria, porque tenho certeza de que não absorvi mais que 40% das aulas. As coisas estão ruins assim. Tem um mês que não abro um livro por prazer. Porque eu percebi que não aproveito as  leituras que eu faço durante o período de aulas na faculdade, por causa da culpa de não estar lendo textos acadêmicos. Então simplesmente parei de estragar livros bons com culpa. Mas tá, isso não me impediu de assistir How I Met Your Mother inteirinha em dois meses. Também não me impede de assistir Empire, toda semana piamente (btw, taquipariu, já assistiram Empire? vão atrás desse seriado a-g-o-r-a, por favor, obrigada, de nada). Nem de me viciar completamente em Redhead Redemption, um joguinho de matar zumbi pra plataformas mobile desenvolvido pelo 9GAG (olha essa Karla t...

Para ver se acontece alguma coisa nessa tarde de domingo

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Céu e Ruiz, provavelmente chapadas, cantando Efêmera, retirada diretamente do Facebook da Tulipa amorzão Ruiz   No último domingo, dia 22, eu fui até a portaria do meu condomínio buscar um negócio pra minha mãe. Só entre o hall do meu prédio e a portaria eu: tropiquei num degrau, me molhei de chuva quando o vento virou o guarda-chuva do avesso e escorreguei no hall machucando o joelho. Eu sabia que isso era um sinal pra eu ficar em casa, era o universo me dizendo que rolê embaixo de chuva no domingo à noite não era uma boa ideia. Mas o fato  é que saí de casa debaixo de chuva, morrendo de frio, sem vontade, rumo ao parque do Ibirapuera pra um rolê que já julgava miado. Entenda-me: estava chovendo, era noite de domingo, eu tinha de acordar cedo na segunda-feira e, ainda assim, eu estava rumando para o centro da cidade ver o show de três cantoras que eu conhecia muito pouco ou quase nada. As coisas que a gente faz pra ver os amigues. Daí lá vou eu, sendo assediada ...

Um texto do tamanho do meu amor por teatro

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(eu sou a garota cortada ali no canto esquerdo, de chapinha, salto alto e vestido de lantejoula. juro.) Gostaria muito de conseguir falar com coerência sobre minha experiência favorita da vida, mas a verdade é que já tem algum tempo desde 2011 e a adrenalina (e a tal da quarta parede) deixou meu cérebro num blur que eu não me lembro das coisas acontecidas no palco, só lembro da concentração na coxia e do êxtase no fim. Eu realmente não lembro de algo específico durante a peça em si, eu só me lembro de me sentir totalmente eu mesma. O que é bastante irônico, considerando que eu não estava sendo eu mesma. Dã. Depois dessa cena retratada na foto, nós tínhamos um blackout para trocar personagens no palco. A peça toda tinha vários desses e em todo blackout, a plateia estourava em palmas. E, aquilo ali, a sensação de ouvir palmas com adrenalina de palco correndo nas veias, aquilo era o que eu queria pro resto da vida. É o que eu sempre quis desde a quarta série, quando minha professo...

Eu e as Garotas

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(eu tive problemas seríssimos pra escolher essa foto, porque, além de tudo, as promocionais são ótimas <3) Eu não lembro exatamente quando eu comecei a ver esse seriado, mas foi na primeira temporada ainda. E eu lembro bem do buzz que ele estava fazendo. Uau, cêis gostaram mesmo desse seriado, deixa eu ver qual é o rolê.  E, gente, ainda bem que eu fui ver qual era o rolê de Girls . "Honestamente, eu sinto que tomei a decisão certa, o que é uma sensação totalmente nova pra mim" A sitcom (será que dá pra chamar de comédia?) da HBO conta as histórias, erros e tropeços de quatro garotas, por volta dos vinte anos, tentando fazer a vida dar certo em Nova Iorque, a cidade de seus sonhos. Até aí, nada de muito novo, vários seriados falam dessa mesma coisa, nessa mesma cidade. Então por que Girls é especial o suficiente pra eu fazer um post inteiro no blog sobre ele? "Você não está confortável na sua própria pele e acha que isso é problema dos outros" ...

A internet é feita de carne e osso

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As pessoas vivem na internet, algumas até trabalham com ela. Eu, que também vivo na internet, vejo suas fotos e imagens e vídeos e textos e opiniões e, na verdade, acabo tendo bastante contato com a parte que essas pessoas disponibilizam online. Mas, eu não sei exatamente o porquê, eu ajo como se essas pessoas não fossem reais. Como se elas não existissem. Não que eu não ligue pra elas, ao contrário, algumas eu acho até que sou amiga e que posso bater papo e etc (não é verdade, não posso, só finjo que falo). Mas é mais ou menos como a relação que eu tenho com personagens mesmo: amo e torço pela felicidade, mas assim, meio que assumindo que vai existir um final feliz pra essas ~pessoas da internet~. Hoje eu vi a Bárbara, a mocinha do blog The Cactus Tree no metrô. Na hora em que eu a vi, pensei que era alguém que eu conhecia da FFLCH (ando passando muito tempo lá pra quem não esta estudando lá de fato) ou de alguma festa, mas quando eu me dei conta de que realmente era ela, meu qu...