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Mostrando postagens de 2015

15 lições de 2015

1. Faculdade é um negócio muito paulera mesmo 2. Sexo é legal 3. Se apaixonar é muuuuuito legal 4. Qualquer sentimento é melhor que nenhum 5. Dar aula não é nenhum monstro sem cabeça 6. Viola Davis é a rainha do mundo 7. Jout Jout é a rainha da minha vida 8. A vida é realmente muito boa 9. Não há limites pra trouxisse das pessoas 10. A internet é feita de carne e osso e fama 11. Dinheiro pode não comprar felicidade, mas compra viagem que é quase a mesma coisa 12. A gente não tem certeza nem sobre se estamos vivos 13. Eu sou cinestésica 14. Amo batom 15. O melhor sempre está por vir e é muito mais legal não saber disso Vem que vem 2016, hit me with your best shot , quero ver você bater 2015, porque que ano do car@lho!

2015 Awards \o/

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esse filme e essa mulher, sinceramente ALERTA DE TEXTÃO E POSSÍVEIS SPOILERS NÃO INTENCIONAIS. Ahoy internet! Parece que o melhor ano da minha vida (até agora) tá acabando mesmo. E, como não podia de ser, a internet está recheada de lista de retrospectiva, dando prêmio para os melhores do ano, bem no estilo Faustão mesmo e quando nessa vida Karla vai perder a oportunidade de fazer uma lista, lista de retrospectiva de fim de ano ainda, omg! Infelizmente, vai ser uma lista muito difícil de fazer porque, aparentemente, não gostei de muita coisa esse ano???? Não sei se porque estive muito distraída com um zilhão de outras coisas (OBRIGADA 2015, YOU ROCK), mas parece que toda cultura que eu absorvi esse ano foi meio meh. Poucas coisas na ficção me empolgaram mesmo e isso está partindo de euzinha sim, Karla Baltar, rainha da empolgação. Mas ainda há ressalvas a se fazer, pois nem tudo é ruim nessa vida, afinal, estamos falando do melhor ano da minha vida (até agora). Pra começar bem...

The First Time aka estou me dispondo a escrever à uma da manhã porque claramente não sei lidar com esse filme

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Então é natal.... e o que você fez? Well, claramente não me organizei o suficiente pra fazer uma programação de natal decente, mas achei tempo pra The First Time, um filme que já estava no meu radar há algum tempo e que, não, hã-hã, não tem nada de natalino. Porém, são duas da manhã e eu não acho que vou sobreviver se não escrever agora todos os feels que estão aqui dentro, porque meu jesus cristinho, que filme amor. Also, esse texto pode vir a fazer zero sentido, dada as duas informações citadas nesse parágrafo. The First Time conta a história de Dave e Aubrey, que se conhecem numa festa e se apaixonam. E, sim, dá pra ver pelo título que eles perdem a virgindade em algum ponto, mas não façamos um big deal out of it, porque o filme em si não faz. E pode parecer uma historinha bobinha, e talvez até seja, mas o quão bem feito esse filme é, não tá no gibi. Entre a atuação e a trilha sonora e - goddamn - o roteiro, tudo tá tão belamente organizado nesse filme que uma história bobinh...

3 coisas

daqui. 3 coisas que mal posso esperar o fim do semestre 30 de dezembro meu diploma 3 coisas que me dão medo fim de relacionamentos provas de história caras me encarando na rua 3 coisas que me dão preguiça aulas de história dar aulas às oito da manhã pegar ônibus 3 coisas que eu gosto dormir calor beijo no pescoço 3 cheiros que eu gosto café pescoço do ~minino~ vinho 3 cheiros que eu não gosto leite quente dobradinha e/ou buchada hidratante x que minha mãe comprou 3 comidas GIMME MORE strogonoff de frango pudim de leite de mamãe sorvete de café 3 redes sociais favoritas Twitter Tumblr Instagram 3 bebidas favoritas vinho suco natural de laranja cappuccino (cheio) de canela 3 coisas que eu quero fazer morar no exterior curso de francês aulas de teatro e/ou dança 3 coisas que eu deveria fazer trabalho de de ecopol academia guardar dinheiro 3 coisas que eu sei fazer falar inglês maximizar utilidade do consumidor sujeita a restrição ...

Essena O'Neill e um monte de questionamento

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NÃO HÁ NADA REAL SOBRE ISSO (?) Existe essa menina, de quem eu nunca tinha ouvido falar e que, de primeira, ignorei completamente por ser exatamente o tipo de guria que eu ignoro na internet, mas Essena O'Neill é uma garota de 18 para 19 anos que fez toda sua adolescência na rede social. Desde bem novinha, ela vinha tentando conseguir muito views e seguidores e tudo o mais que conseguisse da internet porque ela sentia que aquilo iria preencher um vazio que ela sentia quando novinha e, well, deu mais certo que o esperado, aparentemente, pois com a minha idade, ela já faz(ia?) muito dinheiro só sendo linda na internet. Nas últimas semanas, Essena começou a editar as legendas das fotos do Instagram super badalado (mais de 700 mil!!!!!) dela contando a realidade por trás das fotos perfeitas. Legendas que vão por aqui , aqui , aqui e daí pra pior. Esse mês, ela saiu das redes sociais todas, matou o Instagram, o canal no YouTube, sumiu (bom, mais ou menos, ela meio que tem um blog?...

Crise de quem não estudou no feriado

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Hoje é 12 de Outubro. Dia das crianças, dia de Nossa Senhora Aparecida, feriadão prolongado. Isso significa que minhas primas estavam aqui em casa. E que eu dediquei meu precioso fim de semana de dois dias (trabalhar aos sábados faz isso com a gente) para curtir e relaxar com elas. Nos divertimos bastante, obrigada, de nada. Mas Eu não li uma linha de três capítulos de certo livro para certa prova na próxima sexta-feira. Eu não terminei a fucking lista de microeconomia, de novo. Não fiz minhas sobrancelhas. Não li os textos que um professor me mandou sobre meu possível tema de monografia. Não fiz nada que não envolvesse necessidades fisiológicas e rir. Sério. E a bad tá batendo com muita força porque eu só ganho mais trabalho lá na firma. Não estou reclamando, longe de mim, eu adoro fazer o que faço. Mas pra dar conta do meu trabalho, eu preciso matar a faculdade. Estou num ponto de ler dez páginas de um texto aleatório que não serve pra nada e considerar isso o maior sucesso da ...

Setembro de 2015: um resumão.

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Obs: não ignore o aumentativo no título Hoje completou 37 dias desde o último post. Fiquei assustadíssima quando me dei conta disso porque não tinha percebido o passar do tempo assim. Setembro passou num piscar de olhos. Desde o finzinho que agosto que tento fazer um post decente pro blog, mas não conseguia sentar e pensar numa forma de escrever. Todo dia abrindo o Blogger e encarando a caixa branca sem sentir o texto fluindo, apagando toda a primeira linha antes que ela virasse duas. Fui deixando todas as ideias de post pra lá, largando de mão, igual eu estou fazendo com, well, a faculdade, que não consigo lidar porque sou completamente desorganizada com tempo e prazos. Quinta feira que vem já é outubro e eu não sei o que estava fazendo da vida esse mês. Na verdade, sei: nada. E tudo. ~tremendo igual vara verde~ Comecei bem no primeiro fim de semana do mês nove: estive na Cidade Maravilhosa no feriado da Independência com uma das minhas melhores amigas pra curtir a vida adoi...

let's get high

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Lembra quando Taylor Swift perguntou se a brisa valia a dor? Queria acreditar que não, mas tenho lá minhas dúvidas. É bastante óbvio e previsível achar que nenhuma felicidade baseada na dor possa ser válida, mas vai dizer isso pra um masoquista. Fora o fato de que eu acho que em maior ou menor grau, todos somos meio masoquistas. Não que todos saímos por aí nos mutilando e ou pedindo para outros nos machucarem, mas a gente sai por aí se jogando em montanhas russas só pela sensação de talvez-eu-caia . E, na moral, essa é uma sensação bastante viciante. Meu professor de Microeconomia disse que, em algum nível, somos todos aversos ao risco. Mas acho que somos todos mais ou menos propensos ao risco. O que estamos dispostos a arriscar pelo ganho varia, mas estamos sempre dispostos a arriscar. Não importa o cagaço, não importa o quão ruim pode dar e não importa se posso me machucar. Eu vou. Eu tinha medo, não tenho mais. Mesmo que dê muito ruim e doa demais e eu chore meus olhos pra...

Nunca?

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Já dizia o famoso pensador contemporâneo: never say never Eu posso fazer uma lista enorme de coisas que amei e que não ligo mais, e posso fazer uma lista maior ainda sobre as coisas para as quais dei língua e careta e banana (aquela com os braços, não a fruta) e depois, com a rabo entre as pernas e a cabeça abaixada, disse "ah, to curtindo". O exemplo mais clássico que eu posso lembrar agora é One Direction que, uau, como é que algum dia pude dizer que não gostava deles, meu deus?! Essa semana aí eu fiz DUAS coisas que prometi não fazer: fui sugada pra dentro do Snapchat e coloquei uma foto com bordas do Instasize no perfil do Facebook. Porque, em geral, eu sempre acho que a internet está overreacting sobre tudo, e eu nunca enxergo a absoluta necessidade que algumas pessoas vêm em certas coisas (o que, sinceramente, é a maior hipocrisia da minha vida, porque eu overreajo a tudo o tempo todo). Sempre achei o Instasize meio desnecessário, coisa de quem queria colocar foto...

Cinestésica

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Existe uma teoria da psiconeurologia (olha, talvez não seja esse campo mesmo que estuda, e eu nem sei se essa palavra existe mesmo...? UPDATE: o termo certo é neuropsicologia, aprendi) que divide as pessoas em três perfis representacionais - visual, auditivo e cinestésico - baseados no funcionamento do seu cérebro, como este reage aos estímulos externos e o quanto isso interfere na sua personalidade e forma de se comunicar com o mundo. Fiz um teste esses dias e meu resultado, como se pode notar pelo título, foi que eu sou esmagadoramente cinestésica. Mais da metade de mim se encaixa no perfil mais ~crazyney~ . É a galera dos eventos, da bagunça. Os esquecidos, os desorganizados. A pessoa que vai fazer um bom trabalho, mas nunca o melhor, pois pra eles o geral é mais palpável que os detalhes. É o professor legal, que fala de tudo, dá risada, mas que não consegue terminar a aula em tempo. Cinestésicos não conseguem ficar parados por muito tempo, é a pessoa que senta e muda de posiç...
Eu nunca quis tanto que você me mandasse uma mensagem dizendo que sente minha falta quanto hoje. Porque hoje eu me sinto uma bosta as usual, mas eu preferia me sentir uma bosta quando isso não incluía pensar "por isso ele não me quis".

Opções: A) eu não sei; B) A; C) B

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Eu não sei se dá de perceber por esse blog (dá não, imagine), mas eu sou um tantinho (talvez muito) indecisa. Desde que eu aprendi o significado da palavra "consequência", eu não consigo tomar nenhuma decisão de coração aberto porque eu sempre estou pensando no que aconteceria se eu tivesse tomado a decisão contrária. Eu lembro de algum episódio de algum desenho animado aí (As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy, talvez?) onde pra cada decisão que o personagem tomava, surgia um universo alternativo a partir do que aconteceria se ele tivesse tomado outro rumo. E eu tento enxergar esses universos alternativos toda vez que eu tenho que escolher o que eu tenho de fazer, o que me toma tempo e energia demais antes de eu de fato tomar a decisão. E só fica muito pior quando eu sei que o que eu quero, mas sei que não devo escolher. E talvez isso seja basicamente o conflito de toda e qualquer decisão que eu tomo na vida: razão vs emoção, FIGHT! A decisão não está entre 'quer...

Os últimos filmes que assisti

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gif válido. gif muito válido Eu remoo coisas. Remoo do verbo remoer, sim. Todas aquelas coisas que acontecem na minha vida que já estão mastigadas, trituradas, moídas e eu vou lá de novo desmiuçar elas mais um pouquinho. As coisa boas e as ruins, porque desgraça pouca é bobagem e nunca tá doendo o suficiente, aparentemente. As malditas redes sociais são ótimas, né, pra remoer coisas. É fácil rolar a página do Facebook de alguém até achar aquele coraçãozinho marcado com o nome de certa pessoa, ou se perder em conversas de WhatsApp que aconteceram há quatro meses atrás, ou ler um texto aqui sobre o que estava acontecendo na minha vida em 2012. Acho que remoer as coisas está me impedindo de ver a big picture e encontrar algum assunto pra blogar, ou mesmo pra postar no Facebook ou no Instagram ou no Twitter. Fico rolando essas páginas pensando, tentando entender por que eu não estou conseguindo cumprir com meu dever de cidadã em 2015 de preencher a internet de coisa inútil. Por isso h...

Acorda pra vida!

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Eu não tenho exatamente dificuldade pra acordar cedo. Assim, não é que todos os dias eu pule da cama com um sorriso maravilhoso e saía por aí cantando para os pássaros, tem dias que, realmente, levantar é um parto. Mas, em geral, eu até prefiro acordar cedo, o dia acaba de fato rendendo mais e é legal a sensação de "uau, já fiz tudo isso e ainda são só x horas". Mas num desses dias aí da vida, eu dei um pulo da cama depois de claramente já ter desligado o despertador há meia hora atrás, corri desesperada pra tomar banho, penteei meu cabelo sem o menor cuidado que ele exige, achei que não ia dar tempo de tomar café e tudo. Devo dizer que odeio a sensação de estar atrasada. Aquela pressa pra fazer tudo na hora, de precisar estar pronta, mas não só pronta, pronta e com cara de quem acordou não apenas na hora, mas vinte minutos antes, quando na verdade eu acordei meia hora depois e definitivamente poderia ter dormido mais. Eu estava com a cara inchada, o cabelo capengando, tin...

Underneath it all...

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Lembro até hoje de uma professora de sociologia dizendo que nos gabamos tanto de sermos racionais, mas no fundo mesmo só sentimos real prazer nas nossas atividades fisiológicas animalescas (comer, beber, foder...). E isso é tão verdade, que grudou no meu cérebro pra sempre. Ontem eu assisti Relatos Selvagens, um filme argentino em esquetes que conta várias historinhas de pessoas que têm um surto nervoso devido a alguma coisa qualquer boba do dia a dia. Minha primeira impressão era de que todas as situações ali são muito absurdas para serem reais, mas conforme eu fui absorvendo o filme, percebi que não, não é absurdo. Não são situações-limite, não são exceções, não é (só) roteiro de filme. Seres humanos têm uma mania absurda de querer aprovação alheia. Em todas as situações, em todos os sentidos, em todos os campos da nossa vida. Estamos sempre esperando que os outros nos vejam como melhores do que nós mesmo nos vemos. Como consequência do medo da reprovação, reprimimos todos os n...

Por que não?

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Eu estou digitando esse texto enquanto ferve água na cozinha para eu preparar um café. Eu quase nunca faço café, apesar de adorar tomar um café fresquinho. A razão de eu estar fazendo esse café agora é que eu preciso estudar. (Pausa pra coar o café e responder uma mensagem no WhatsApp) Na última uma hora e meia eu: li todos os blogs salvos nos meus favoritos, abri e fechei o Tumblr três vezes, assisti o último vídeo da Jout Jout, tentei começar um post aqui 5 vezes, li os últimos posts do Keeping Up With The Cullens, joguei uma partida de paciência spider, comi uma pêra e resolvi fazer café. Quando eu saí do trabalho hoje, eu estava determinada a estudar pra minha prova de estatística que vai rolar amanhã. Na hora em que liguei o computador novo, desisti. Meu computador novo é tão bom comparado ao antigo, que eu nem sei lidar. Não sei mesmo. Só quero ficar fuçando nele, vendo vídeo em HD ♥, escutando vídeo do YouTube enquanto  uso o Tumblr e nada trava. (Pausa pra ir...

Fim do Blogger???

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NÃO É DRAMA Aparentemente, é isso mesmo, o Google vai matar o Blogger, e assim, sem dar nenhum sinal do que poderia acontecer, sem avisar nada. Só estou fazendo esse post pra avisar que esse blog vai estar disponível apenas até 30/06/2015 (MENOS DE DOIS MESES PRO FIM!!!!!) e depois estarei, se tudo der certo, blogando no WordPress, o que jurei nunca fazer :c Vi a noticia  aqui  e  aqu i e não tem sido muito fácil pra mim aceitar a ideia de que isso tudo vai morrer. Sinto pelo meu blog, mas também pelos que acesso. Sinto pela falta que esse formato vai me fazer. Sinto ter de aprender tudo de novo e perder todas as alterações que fiz há pouco tempo, antes de Um Erro se tornar Um Erro *suspira* Maiores informações sobre minha vida no WordPress em breve. *suspiro triste* UPDATE: estou aqui agora http://uedcv.wordpress.com , mas, naquelas, sem nenhum post transportado pra lá. Infelizmente, os bebês daqui ficaram guardados só no meu HD externo coração UPDATE²: apare...

Não se assuste, pessoa, se eu lhe disser que a vida é boa

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Estou escrevendo esse texto, a caminho da faculdade, no bloco de notas do celular porque acho que se tiver de esperar até mais tarde, o ponto dele vai se perder. Quando saí de casa, meu condomínio parecia um tipo de portal mágico e à sua esquerda estava um sol super maravilhoso e à direita, pra onde eu estava indo, a cor do céu transitava entre a azul escuro e cinza chumbo. O mundo parecia querer cair de um lado e do outro o mundo parecia sorrir. Estava com medo da chuva, mas a vida não para por isso e eis que eu sigo na direção do céu chumbo pra pegar o ônibus nosso de cada dia. E então começa a chover. Não foi das chuvas mais cretinas, não me molhei tanto, minha meia continuou seca, não fiquei nem com medo do celular, que tocava música no meu bolso, molhar. Continuei andando, meio bravinha por causa da chuva, mas sem maiores crises. E então começou a tocar Dê Um Rolê da Novos Baianos no meu celular no mesmo tempo em que eu vi um arco-íris tão lindo, que nem lembrei de tirar fo...

Is this the real life?

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aka Uma possível resenha/conversa/blablabla sobre Inception Matei aula pra assistir um filme. Ok, talvez não exatamente pra assistir um filme, mas assisti Inception enquanto deveria estar na faculdade. Gostaria de dizer que me arrependo, mas não seria bem verdade. Inception conta a história de Cobb e seus amiguinhos que com certa tecnologia conseguem adentrar, controlar e compartilhar sonhos. No meio dessa atividade que não é exatamente legal, ele se envolve em altas tretas e pra resolver a maior delas (algo a ver com ele supostamente ter cometido um crime) ele vai usar dessa tecnologia dos sonhos pra implantar uma ideia no subconsciente de alguém. A partir daí, a história se desenvolve entre Cobb, uma engenheira, um químico, o Joseph Gordon-Levitt ♥, um cara podre de rico e um outro cara que merecia mais destaque do que ser chamado de outro cara arquitetando a forma de implantar certa ideia no subconsciente de um herdeiro através de uma viagem louca de sonho, dentro de um son...

abril de 2016 - BEDA #30

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Sei que agora você deve estar lendo a carta que nossa amiga de dezesseis escreveu pra você e sei, assim como você antes mesmo de abrir a bendita carta, que ela está recheada de perguntas. A Karla de 16 é obcecada com respostas. Sei que essa carta deve ter feito você chorar e querer poder enviar uma carta para o passado, como em Dating Rules From My Future Self, e é por isso que estou escrevendo esse texto pra você também, já que a Karla de recém completados 19 anos é bem diferente da Karla de meados dos 16.  Achei que você merecia um ponto de vista mais recente. Dito isso, não envie a carta pro passado. Eu não quero respostas, Karla de 20 anos. Não me dê spoilers. Posso definir meus dezoito anos como um tempo de auto-conhecimento do caralho. Aprendi muito sobre mim (nós?) nos últimos doze meses. Paguei a língua um zilhão de vezes, quebrei a cara, curti, sorri, chorei. Você sabe, estava lá. Você viu o quanto a gente cresceu em apenas um ano. Dois mil e catarse não poderia ...